quarta-feira, 18 de outubro de 2006

É preciso sempre aprender a falar cada vez mais sobre o que não se conhece ou o que não se tem, pois o que se conhece ou se tem ainda não nos basta (ou nos basta demais - e, nesse caso, devo confessar, meio envergonhada, que a busca costuma ser muito mais excitante que a chegada).

Um comentário:

Anônimo disse...

com o tempo, é provável que ambos, busca e chegada tornem-se igualmente gratificantes.

paciência e persistência não são só chavões. aliás, não são chavões à toa.

(este seu texto é multidimensional, não me olhe com esta cara)